Nossa proposta de atendimento hospitalar é de praticar uma psicoterapia baseada em experiência de atendimento psicoterápico na linha humanista, mais especificamente utilizando a Abordagem Centrada na Pessoa. Esta abordagem foi criada pelo psicólogo e professor norte-americano, Carl Rogers. O atendimento dentro desta abordagem, parte do princípio de que todo ser humano é dotado de possibilidades. Isto é, possui capacidade de se atualizar constantemente, bastando para isto ser criado condições adequadas. A psicoterapia rogeriana coloca no centro da atenção a pessoa e não a patologia, daí a denominação Psicoterapia Centrada na Pessoa. Além de valorizar as potencialidades da pessoa, o terapeuta centrado no cliente terá que apresentar algumas características próprias que facilita uma relação de confiança entre cliente e terapeuta, que são: aceitação incondicional, que é aceitar a pessoa como ela é. Compreensão empática que consiste em compreender o cliente, vendo os fatos a partir do pont
O QUE É O TDAH? O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD. Existe mesmo o TDAH? Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola. Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH? Não, nenhuma. Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito. Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem
< Martha Medeiros> A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor.. não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos-nos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de
Comentários