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Mostrando postagens de novembro, 2010

“TENDÊNCIA ATUALIZANTE” (potencialidade)

“TENDÊNCIA ATUALIZANTE” (potencialidade) Cada ser humano possui uma estrutura íntima, essencial, instintóide: as necessidades, os talentos, as capacidades, os sentimentos, o equipamento biológico. Essa natureza constitui a matéria-prima do ser humano. Tudo isso são possibilidades, não a realização final. A natureza humana pode ser: moldada, reprimida ou realizada. O núcleo interior do ser humano, ainda que biologicamente alicerçado, é instintóide, frágil, débil, sutil, delicado. A natureza humana tem algumas características que são universais e outras que são únicas, da pessoa. É possível estudá-la objetivamente e descobrir suas características Muitos aspectos dessa natureza são reprimidos, outros são esquecidos. Mas, a repressão não elimina o que é reprimido. O reprimido permanece como determinante do pensamento e do comportamento. Ainda que débil, esta natureza raramente desaparece ou morre. Esse núcleo chega à vida adulta, em parte, pela descoberta. Em parte é também uma criação da
QUANDO O PSICÓLOGO PODE AJUDAR Os acompanhamentos psicoterápicos são indicados para   pessoas que estejam com um grau de sofrimento muito intenso, desconforto emocional, situações   que as impedem de manter uma boa qualidade de vida. Em situações assim as pessoas podem apresentar sintomas tais como depressão, ansiedade, baixa auto-estima, e etc. É possível ajudar aqueles que de fato querem, procuram e precisam de ajuda. As técnicas utilizadas em psicoterapias, independente da abordagem, sem dúvida alguma são fundamentais para a superação de muitos problemas emocionais, causadores de angustias ou desconfortos. O apoio de qualquer pessoa, num momento de sofrimento, pode sem dúvida, ter uma função de ajuda para a superação de dificuldades. Porém, o psicólogo, em seu trabalho, vai para além disto. Utiliza conhecimentos inerentes à sua formação que o capacita fazer intervenções com   finalidade de contribuir na solução dos problemas causadores   do sofrimento.   A intervenção do psicólogo